Uma "modernidade contemporânea"
Circula por aí a ideia de que os portugueses se vão concentrar nas cidades. Não, não é de forma progressiva como já fazem há anos, mas sim muito aceleradamente.
Diz-se que o país é geograficamente grande demais e que o mais viável (é o que se ouve…) é mesmo concentrar os habitantes e todos os serviços nas “grandes cidades”. Os defensores desta teoria argumentam que o país será altamente rentabilizado e com isso se acabará com o problema do défice (sim sempre esse...) e todas as suas repercussões incómodas.
«É muito simples» dizem eles «”encerram-se” todos os serviços que se considerarem abaixo do limite de rentabilidade, o que, dada a demografia existente, acontece em mais de 70% das regiões de Portugal. Em consequência todos iniciarão, de forma natural, o seu êxodo para as grandes cidades e outros “locais rentáveis” buscando aí tudo o que necessitam e que é providenciado em boas condições... Esse abandono irá ser “o motor” de uma grande criação de riqueza, uma vez que a racionalização dos recursos, infra-estruturas e serviços do país provocará uma rentabilização altamente optimizada»
O que é facto é que essas ideias de “modernidade” já começaram a fazer com que as células cinzentas dos mais abastados se agitassem ao ponto de alguns terem já adquirido bons jipes, estando já precavidos (como eles afirmam…) para as estradas regionais cuja manutenção não mais se fará por desnecessária e dispendiosa...
É claro que eu não quero acreditar nestas patetices de que falam por aí.
E depois… está bem que se seja moderno, mas nem tanto, que diabo!...
Nuno G. Ferreira
«É muito simples» dizem eles «”encerram-se” todos os serviços que se considerarem abaixo do limite de rentabilidade, o que, dada a demografia existente, acontece em mais de 70% das regiões de Portugal. Em consequência todos iniciarão, de forma natural, o seu êxodo para as grandes cidades e outros “locais rentáveis” buscando aí tudo o que necessitam e que é providenciado em boas condições... Esse abandono irá ser “o motor” de uma grande criação de riqueza, uma vez que a racionalização dos recursos, infra-estruturas e serviços do país provocará uma rentabilização altamente optimizada»
O que é facto é que essas ideias de “modernidade” já começaram a fazer com que as células cinzentas dos mais abastados se agitassem ao ponto de alguns terem já adquirido bons jipes, estando já precavidos (como eles afirmam…) para as estradas regionais cuja manutenção não mais se fará por desnecessária e dispendiosa...
É claro que eu não quero acreditar nestas patetices de que falam por aí.
E depois… está bem que se seja moderno, mas nem tanto, que diabo!...
Nuno G. Ferreira
3 comments:
mmmffffhaa..haa..haaaaa!!
(até ás lágrimas essa!)
Apelo em divulgação na internet:
'CAIXOTE DO LIXO'.... NÃO!!!
Legítimo Direito a ÚTEROS ARTIFICIAIS.... SIM!!!
Nas Sociedades Tradicionalmente Poligâmicas apenas os machos mais fortes é que possuem filhos.
No entanto, para conseguirem SOBREVIVER, muitas sociedades tiveram necessidade de mobilizar/motivar os machos mais fracos no sentido de eles se interessarem/lutarem pela preservação da sua Identidade.
De facto, analisando o Tabú-Sexo (nas Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas) chegamos à conclusão de que o verdadeiro objectivo do Tabú-Sexo era proceder à integração social dos machos sexualmente mais fracos -> Ver O Tabú-Sexo.
{http://tabusexo.blogspot.com/}
Com o fim do Tabú-Sexo a percentagem de machos sem filhos aumentou imenso...
As Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas têm de Assumir a sua História!!!... Isto é, estas sociedades não podem continuar a tratar os machos sexualmente mais fracos como sendo o CAIXOTE DO LIXO da sociedade!!!... Isto é, os machos ( dotados de Boa Saúde... ) rejeitados pelas fêmeas devem possuir o LEGÍTIMO Direito de ter acesso a Úteros Artificiais.
{ nota: deve ser considerado uma Investigação Cientifica Prioritária }
O tele-trabalho, o tele-ensino, a tele-medicina e o avanço exponencial das telecomunicações aponta excatamente no sentido contrário. Em Espanha Zapatero vai permitir que 40% do trabalho dos funcionários públicos seja feito em casa.
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