Fatalidades...
Trago na memória um dia como este. Assim invernoso e húmido. E tenho a sensação que as sonatas de Mozart também soavam em fundo tal como agora.
A memória, essa entidade poderosa e imprescindível, mantém-nos vivos. Mesmo que difusa é ela que nos justifica e nos significa.
Um dia desapareceremos sem saber o que seja a memória. O que sabemos é que sem ela não somos… É fatal.
Cátia F.
A memória, essa entidade poderosa e imprescindível, mantém-nos vivos. Mesmo que difusa é ela que nos justifica e nos significa.
Um dia desapareceremos sem saber o que seja a memória. O que sabemos é que sem ela não somos… É fatal.
Cátia F.
3 comments:
Eu trago na memória um dia solarengo e quente. Ajuda-me a ultrapassar estes dias invernosos e húmidos. É mais positivo.
Habitei vários anos com alguém que (já) não tinha memória. Garanto-te que é possível existir. Viver é que já não sei.
é preciso trazer na memória muitos dias porreiros, para que a chegada de dias ruins não provoque a queda da fé depositada no sucesso do amanhã.
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