O Moderno Prometeu
Nesta data, 30 de Agosto, há 209 anos nascia Mary Wollstonecraft Shelley (1797-1851), escritora britânica que se imortalizou com o seu romance de terror “Frankenstein e o moderno Prometeu” conhecido simplesmente por “Frankenstein”.
Já muito se disse e continua a dizer sobre a obra literária, tendo além disso constituído uma fonte de inspiração para imensos textos e objecto de várias versões cinematográficas.
Já muito se disse e continua a dizer sobre a obra literária, tendo além disso constituído uma fonte de inspiração para imensos textos e objecto de várias versões cinematográficas.
Para lá da enorme proeza que devia ter sido, no século XVIII, uma mulher abalançar-se a tal feito, o raro fascínio do assunto do livro, que poderia hoje ser considerado como ficção científica, reside precisamente no mito de Prometeu – como o título original sugere – o qual teria, entre outras peripécias, roubado a Zeus o fogo com que reanimou a inteligência dos homens que até aí viviam numa espécie de mundo das trevas.
A metáfora da criatura que usurpa o papel de criador surge pois, muito para além da história banal, a colocar interrogações a todos os níveis de inteligência e comportamento humanos, reclamando uma reflexão sobre as consequências de tal ousadia.
É certo que os cenários e os métodos mudaram muito mas Prometeu está cada vez mais dotado e mais vivo entre nós!...
Alice T.
A metáfora da criatura que usurpa o papel de criador surge pois, muito para além da história banal, a colocar interrogações a todos os níveis de inteligência e comportamento humanos, reclamando uma reflexão sobre as consequências de tal ousadia.
É certo que os cenários e os métodos mudaram muito mas Prometeu está cada vez mais dotado e mais vivo entre nós!...
Alice T.
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